Tomemos como princípio algumas considerações feitas por Domingos Paschoal Cegalla, na introdução de sua “Novíssima Gramática da Língua Portuguesa”.
“Linguagem é a faculdade que o homem tem de se exprimir e comunicar por meio da fala.
Cada povo exerce essa capacidade por meio de um determinado código lingüístico, ou seja utilizando um sistema de signos vocais distintos e significativos, a que se dá o nome de língua ou idioma.
Criação social da mais alta importância, a língua é por excelência o veículo do conhecimento humano e a base do patrimônio cultural de um povo.
A utilização da língua pelo indivíduo denomina-se fala. A fala nasce da inelutável necessidade humana de comunicação.
A comunicação lingüística se realiza por meio da expressão oral ou escrita.
A língua não é um sistema intangível, imutável; como toda criação humana, está sujeita à ação do tempo e do espaço geográfico, sofre constantes alterações e reflete forçosamente as diferenças individuais dos falantes. Daí a existência de falares regionais e de vários níveis de fala culta, popular, coloquial, etc.”
“Linguagem é a faculdade que o homem tem de se exprimir e comunicar por meio da fala.
Cada povo exerce essa capacidade por meio de um determinado código lingüístico, ou seja utilizando um sistema de signos vocais distintos e significativos, a que se dá o nome de língua ou idioma.
Criação social da mais alta importância, a língua é por excelência o veículo do conhecimento humano e a base do patrimônio cultural de um povo.
A utilização da língua pelo indivíduo denomina-se fala. A fala nasce da inelutável necessidade humana de comunicação.
A comunicação lingüística se realiza por meio da expressão oral ou escrita.
A língua não é um sistema intangível, imutável; como toda criação humana, está sujeita à ação do tempo e do espaço geográfico, sofre constantes alterações e reflete forçosamente as diferenças individuais dos falantes. Daí a existência de falares regionais e de vários níveis de fala culta, popular, coloquial, etc.”