Carl (ou Karl) Marx, filósofo e economista judeu-alemão, foi um dos maiores pensadores revolucionários do século XIX. Suas idéias, no entanto, só alcançaram grande ressonância no século XX, após a revolução que criou a União Soviética. Para ele, as lutas sociais decorriam da revolução industrial na Europa e do conflito entre o burguês e o proletário.
A história da humanidade sempre fora marcada pela luta de classes cuja intensidade variava com o tempo.
Na Antigüidade clássica, por exemplo, ela se dava pelo permanente confronto entre os senhores e os escravos.
Já na Idade Média, o conflito entre as classes evidenciava-se no esforço dos servos e dos vilãos para se emanciparem do domínio que os senhores feudais exerciam sobre eles.
Marx tinha uma visão otimista do destino da humanidade. Acreditava que a batalha final, travada entre os capitalistas e os operários, seguramente levaria à vitória desses últimos, que representavam a maioria da sociedade.
A partir de então se constituiria um mundo ideal onde todas as diferenças de classe desapareceriam e o império da igualdade entre os homens finalmente triunfaria.
Com essa revolução social, escreveu ele ao encerrar O manifesto comunista, em 1848,
“os proletários nada têm nada a perder a não ser seus grilhões. E têm um mundo a ganhar.”
Como cientista social, a maior contribuição de Carl Marx foi seu estudo sobre o funcionamento da sociedade capitalista, cujo primeiro volume, intitulado O capital, surgiu em 1867, o único publicado em vida.
Iniciando pela análise da produção das mercadorias, Marx realiza uma impressionante descrição do sistema capitalista, sua evolução e suas transformações.
Segundo ele, o capitalismo era um sistema historicamente datado e, portanto, sujeito a desaparecer no tempo.
Sua existência, tal como sucedera com o escravismo e o feudalismo, chegaria ao fim com uma grande crise, uma espécie de catástrofe geral da economia e das instituições.
A previsão de Marx era a de que a falência do capitalismo ocorreria nos países mais industrializados da Europa.
Paradoxalmente, a concepção marxista veio a triunfar na Rússia e na China, países rurais e atrasados.
A história da humanidade sempre fora marcada pela luta de classes cuja intensidade variava com o tempo.
Na Antigüidade clássica, por exemplo, ela se dava pelo permanente confronto entre os senhores e os escravos.
Já na Idade Média, o conflito entre as classes evidenciava-se no esforço dos servos e dos vilãos para se emanciparem do domínio que os senhores feudais exerciam sobre eles.
Marx tinha uma visão otimista do destino da humanidade. Acreditava que a batalha final, travada entre os capitalistas e os operários, seguramente levaria à vitória desses últimos, que representavam a maioria da sociedade.
A partir de então se constituiria um mundo ideal onde todas as diferenças de classe desapareceriam e o império da igualdade entre os homens finalmente triunfaria.
Com essa revolução social, escreveu ele ao encerrar O manifesto comunista, em 1848,
“os proletários nada têm nada a perder a não ser seus grilhões. E têm um mundo a ganhar.”
Como cientista social, a maior contribuição de Carl Marx foi seu estudo sobre o funcionamento da sociedade capitalista, cujo primeiro volume, intitulado O capital, surgiu em 1867, o único publicado em vida.
Iniciando pela análise da produção das mercadorias, Marx realiza uma impressionante descrição do sistema capitalista, sua evolução e suas transformações.
Segundo ele, o capitalismo era um sistema historicamente datado e, portanto, sujeito a desaparecer no tempo.
Sua existência, tal como sucedera com o escravismo e o feudalismo, chegaria ao fim com uma grande crise, uma espécie de catástrofe geral da economia e das instituições.
A previsão de Marx era a de que a falência do capitalismo ocorreria nos países mais industrializados da Europa.
Paradoxalmente, a concepção marxista veio a triunfar na Rússia e na China, países rurais e atrasados.